A partir do poema "Numa casa muito estranha" de António Mota, demos largas à nossa imaginação e criamos os nossos poemas:
Numa casa muito estranha
Numa casa muito estranha
toda feita de chocolate
vivia uma bruxa castanha
que adorava o disparate.
Punha os copos no bidé
As panelas na sanita
Os sapatos no fogão
As meias debaixo da mesa
Escrevia com erva
Dormia sempre nos armários
Cozinhava na casa de banho
E comia na cama.
Varria a casa com os papéis
Limpava o pó com as mãos
Deitava cinquenta cães na sala
E dormia na banheira.
Catarina Barbosa
Numa casa muito estranha
Toda feita de chocolate
Vivia uma bruxa castanha
Que adorava o disparate.
Punha os copos na casa de banho
As panelas no telhado
Os sapatos no frigorífico
As meias na piscina
Escrevia com os pés
Dormia sempre na chaminé
Cozinhava sempre no quarto
E comia na banheira.
Varria a casa com massa
Limpava o pó com arroz
Deitava cem cavalos na sala
E dormia na relva.
Catarina Campos
Numa casa muito estranha
Toda feita de chocolate
Vivia uma bruxa castanha
Que adorava o disparate.
Punha os copos no mar
As panelas na cama
Os sapatos na frigideira
As meias no aquário;
Escrevia com colas
Dormia sempre na piscina
Cozinhava na sala.
E comia no quarto
Varria a casa com farinha
Limpava o pó com a vassoura
Deitava sete cães na sala
E dormia na sala.
Ana Sofia
Turma do 2º Ano
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
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