sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Dia de São Valentim


No dia 14 de Fevereiro comemorámos este dia na nossa escola, transformando-o no "Dia dos Afectos".
Escrevemos mensagens de amor e amizade em corações vermelhos e colocámos no exterior da escola.
Falámos sobre as pessoas mais importantes da nossa vida e do carinho que temos por elas. Fizemos poemas e pesquisámos na Internet sobre os lenços dos namorados.
Ficámos a saber que fazem parte da tradição cultural minhota e que eram bordados à mão em linho fino ou algodão com motivos da natureza, pássaros, flores... e mensagens de amor que continham erros.

Advinha
Qual é a coisa qual é ela,
que está nas letras
de uma cidade em Itália,
nas de uma parte da árvore,
e é o que sentem os namorados?

Trabalho realizado pelos alunos do 4º ano.


quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Reconto da história "A princesa e a serpente" de António Mota

Era uma vez uma princesa que tinha mais duas irmãs muito egoístas: a princesa mais velha e a princesa do meio.
A mais velha pediu um vestido bordado a ouro, a do meio pediu um colar com pérolas enormes e a mais nova pediu a rosa mais bela do jardim.
O seu pai, o rei, saiu do palácio para ir buscar os presentes que as filhas pediram, só não encontrou a rosa mais bela do jardim.
Quando já estava perto do seu reino, viu outro reino com um jardim muito bonito. Nesse jardim havia rosas muito belas. O rei foi lá e apareceu uma serpente e disse: Quem te deu autorização para arrancares essa rosa? O rei explicou tudo à serpente e disse-lhe que presentes é que as filhas lhe pediram e a serpente disse: Podes levar essa rosa, mas tens que trazer aqui a tua filha se não morrerás.
O rei cavalgou dia e noite até chegar ao palácio.
E chamou as suas filhas, e disse à filha mais nova que tinha de ir ter com a serpente e ela disse: Não te preocupes papá, eu vou ter com a serpente.
Ela cavalgou noite e dia até chegar ao palácio desabitado. Ela ia tocar a sineta mas a porta abriu-se logo, ela entrou no palácio e deitou-se numa cama. Quando estava quase a dormir, sentiu uma coisa a mexer-se debaixo da roupa da cama, gritou: ai…ai…
De repente apareceu uma cabeça de serpente e a princesa ficou cheia de medo.
Os dias foram passando e a princesa tinha cada vez com mais saudades da sua família, a cobra apareceu e disse: Vai, mas tens que regressar daqui a três dias. Eram tantas as saudades que a princesa se esqueceu dos três dias. Quando a princesa regressou, a cobra estava quase a morrer, a princesa começou a chorar e largou uma lágrima que caiu no seu peito e a cobra transformou-se num belo príncipe.
A princesa e o príncipe casaram e foram felizes para sempre.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

a princesa e a serpente


Trabalho realizado depois de ouvir a história de "a princesa e a serpente".

ANTÓNIO MOTA
A princesa e a serpente
V. N. de Gaia: Gailivro, 2003

Visita de estudo ao Museu dos Caminhos de Ferro

Fomos visitar o Museu dos Caminhos de Ferro em Lousado.
Saímos da escola, de autocarro, pelas catorze horas e quinze e fomos directamente para o museu.
Quando lá chegamos um senhor explicou-nos as regras de comportamento para a visita e depois guiou-nos pelo museu. Primeiro vimos as fotografias das pessoas mais importantes da história dos caminhos de ferro em Portugal. Depois vimos as diversas etapas da construção dos comboios: a carpintaria e a serralharia. De seguida vimos os comboios e a sua evolução ao longo dos anos. Em alguns desses comboios até nos autorizaram entrar, pois a visita seguia mesmo por dentro deles. O comboio mais luxuoso só vimos de fora. Ele tinha: camas, uma sala de jantar, casa de banho, sala de estar,… mas o comboio do qual eu gostei mais foi o que era o mais rápido.
Depois fomos ver um filme acerca da evolução dos comboios e a visita ao museu chegou ao fim.
Fomos, então, de novo para o autocarro e de volta para a escola. Quando chegamos ficamos no recreio a lanchar.
Adorei esta visita de estudo!

Diogo 4ºAno

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Algumas regras de respeito pelo ambiente e pessoas

  • Para manter a escola limpa, deito o lixo no caixote.
    Para manter o recreio bonito, brinco sem estragar.
    Para poupar água, não deixo as torneiras abertas.
    Para ter amigos, não devo ser violento com eles.