A fada desastrada deixou de ser desastrada, já não montava a vassoura da cozinha, mas continuava a pregar partidas, mas claro com mais juízo.
As suas amigas gostavam mais dela, porque já não fazia asneiras. Ela continuava a ser engraçada, mas não tanto como era antes.
Depois arranjou um namorado que se chamava Cláudio. O namorado dela tinha muita graça e fazia marotisses porque era bruxo. Quando ele contava piadas às outras fadas, elas desmanchavam-se a rir.
Um dia casaram e tiveram três filhos: a Rita, o André e a Mariana. Eles cresceram e foram felizes para sempre.
As suas amigas gostavam mais dela, porque já não fazia asneiras. Ela continuava a ser engraçada, mas não tanto como era antes.
Depois arranjou um namorado que se chamava Cláudio. O namorado dela tinha muita graça e fazia marotisses porque era bruxo. Quando ele contava piadas às outras fadas, elas desmanchavam-se a rir.
Um dia casaram e tiveram três filhos: a Rita, o André e a Mariana. Eles cresceram e foram felizes para sempre.
1 comentário:
Quando uma história tem um bom princípio, também merece um bom fim, não é?
O texto que lemos, da Renata Gil, permite brincar com a imaginação e inventar... inventar...inventar...
Parabéns!
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