sexta-feira, 21 de março de 2008

páscoa















Coelhinho da Páscoa
Que trazes p'ra mim ?
Um ovo , dois ovos,
Três ovos assim.
Coelhinho maroto
Que cores eles têm ?
Azul, amarelo,
Vermelho também.
Coelhinho da Páscoa
Com quem vais dançar ?
Com aquela menina
Que sabe cantar.
Coelhinho da Páscoa
Com quem vais casar ?
Com aquela menina
Que está ali a olhar.

Trabalho realizado pela turma do 2º ano.

Os alunos e professores da EB1 de Avidos, desejam a todos aqueles que visitam este blogue, em especial, ao professor Jorge Pimentel, uma Páscoa Feliz !

terça-feira, 18 de março de 2008

Votos de Santa Páscoa a todos os que visitam este blogue.
Mas também, e muito especialmente, aos alunos e às professoras que nele participam .
Parabéns por terdes acolhido tão gentilmente a ideia que vos propus e pela forma tão interessante e criativa como estais a dar-lhe corpo.
Este, é um projecto colectivo, que se constrói de gestos individuais.
Cada um por sí, ao responsabilizar-se por elaborar e "postar" neste espaço, pequenos textos, faz a sua parte e da qualidade destas pequenas participações é que se faz um grande blogue.

sexta-feira, 14 de março de 2008

Teatro - Sinais de Pontuação

Hoje a nossa aula começou da melhor maneira, primeiro vimos uma peça de teatro: Rapunzell.
Essa peça era representada por meninos do segundo ano: a Francisca, a Andreia, o Daniel, o João Miguel, a narradora Inês e a Maria Inês.
Mais tarde, nós estivemos a relembrar os sinais de pontuação e ver como eles são importantes. Depois decidimos fazer uma peça para os meninos da turma ao lado a apreciarem.
No caderno fizemos as falas e depois os papéis foram atribuídos às personagens.
Acabado esse acontecimento representamos, tendo como nosso convidado o professor Jorge Pimentel.



Trabalho realizado por Francisca Costa – 4ºano

"Semana da Leitura" - Bernardino Machado

No âmbito do Projecto “Viagens pelo Património Cultural” e integrado na “Semana da Leitura 2008” recebemos na nossa escola, no dia 7 de Março actores do Teatro Construção de Joane que nos apresentaram uma peça de teatro sobre a vida de Bernardino Machado
Este senhor nasceu em 1851, a 28 de Março, no Brasil. O seu pai era Português e a sua mãe era Brasileira.
Em 1860 veio para Portugal com os pais e os irmãos, viveu em Vila Nova de Famalicão e foi estudar para o Porto no colégio Podestá.
Em 1866 entrou na Universidade e escolheu o curso de Matemática, no ano seguinte foi primeiro ano de Filosofia.
Em 1879 foi nomeado professor catedrático.
Em 1882, a 19 de Janeiro, casou com Elzira Dantas e formou uma família de 19 filhos.
Em 1893, de Fevereiro a Dezembro, Bernardino Machado trabalhou no governo como Ministro das Obras Públicas.
Em 1910, Bernardino Machado foi Ministro dos Negócios Estrangeiros.
Em 1912 foi para o Brasil para exercer as funções de Ministro de Portugal, no Rio de Janeiro.
Em 1915 Bernardino Machado foi eleito Presidente da República.
Entre 1917 e 1919, uma Revolução em Portugal obrigou Bernardino Machado a sair do país, tendo vivido estes anos em França até Agosto de 1919.
Em 1925 voltou a ser eleito Presidente da República.
Em Maio do ano seguinte desistiu de ser Presidente sendo obrigado a ir para o estrangeiro, Espanha e França.
Em 1940 e 1944, regressou ao seu país onde viveu os seus últimos anos de vida.
Toda esta história nos foi contada com muita brincadeira e gargalhadas, mas aprendemos muitas coisas bem interessantes.

Trabalho realizado pelo Francisco José do 3ºano

quarta-feira, 12 de março de 2008

A Fada Desastrada (continuação da história)


A fada desastrada deixou de ser desastrada, já não montava a vassoura da cozinha, mas continuava a pregar partidas, mas claro com mais juízo.
As suas amigas gostavam mais dela, porque já não fazia asneiras. Ela continuava a ser engraçada, mas não tanto como era antes.
Depois arranjou um namorado que se chamava Cláudio. O namorado dela tinha muita graça e fazia marotisses porque era bruxo. Quando ele contava piadas às outras fadas, elas desmanchavam-se a rir.
Um dia casaram e tiveram três filhos: a Rita, o André e a Mariana. Eles cresceram e foram felizes para sempre.

terça-feira, 11 de março de 2008



“SEMANA DA LEITURA”

Depois de dialogarmos na sala de aula, chegamos à conclusão que devemos ler livros todos os dias, não é só nesta semana.
Foi com muita alegria que visitámos a Biblioteca de Riba d’ Ave, onde a Doutora Inês, nos recebeu com muita simpatia e nos guiou nesta visita.
Mostrou-nos os serviços que podemos utilizar na Biblioteca: a Sala da leitura geral, Sala de periódicos, a secção de Audiovisuais, a secção do Fundo Local, os postos de Informática e a Sala infante – juvenil. E foi nesta sala que nos leu um livro que contava a “História do Alberto” da autora Emília Névoa Faria, uma história verdadeira.
Alberto Sampaio nasceu em 1841 (Guimarães) e faleceu a 1 de Dezembro de 1908, faz este ano um século que ele morreu.
Foi importante historiador, muito estudioso, um coca-bichinhos, como dizia o seu amigo Antero de Quental.
Foi estudar no Real Colégio de Landim, depois no Liceu em Braga e tirou o curso de Direito em Coimbra.
Escreveu algumas obras, por exemplo «As vilas do norte de Portugal» e estudou bastante sobre a vida dos Romanos.
Mas do que ele mais gostava era da Casa Boamense, em Cabeçudos.Boamense era o lugar mágico de menino. Alberto Sampaio adorava plantar árvores e vinhas, tornou-se especialista na arte de fazer vinho.
A autora do livro que ouvimos ler conta que havia um tesouro (pote de ferro com moedas) do tempo dos Romanos debaixo da terra e que algumas se encontram nos museus Alberto Sampaio e Soares dos Reis.
No dia em que Alberto morreu, despontou uma pequena oliveira, no jardim, perto do seu quarto da casa de Boamense.
Turma 4ºano 06/03/2008
A avó põe o xaile e vai à vila.
A avó leva o peixe à Rafaela e a Rafaela comeu o peixe todo.
O avô põe o eixo no caixote.
A Xana dá a ameixa ao tio Paulo.
O Avô deu o texugo ao pai e o pai meteu-o na jaula.

quinta-feira, 6 de março de 2008

"A fada desastrada" de Renata Gil

Depois de nos ter sido lida, pelo professor Pimentel (Formador do PNEP) a história “A fada desastrada” de Renata Gil, surgiram diferentes conclusões para esta mesma história.
Vamos apresentar algumas:

A fada decidiu ser boa, ser amiga e cuidar do ambiente.
Ela quando via um animal ferido ajudava-o ou quando via uma pessoa triste ia animá-la.
Ela tratava sempre do jardim, apanhava o lixo, fazia limpezas…
Ela era a rapariga mais linda e bondosa que se conhecia. Toda a gente quando a via fazia comentários sobre ela. Todos a tratavam bem, quase sempre, era o centro das atenções.
Muitos príncipes a queriam, algumas pessoas até a achavam estranha porque dantes ela era feia, muito distraída, mal formada, barulhenta e agora não, ela mudou, é bonita, vaidosa, carinhosa, perfumada, amiga…
As fadas ficaram com inveja por ela ser bela, bela, bela, porque elas gostavam de ser como ela.
Num dia quando a fada passeava e dava com a sua varinha nas flores, encontrou um príncipe lindo e ele perguntou:
-Como te chamas?
E ela respondeu:
-Chamo-me Lúisa, e tu?
-Eu chamo-me Sérgio.
-Que nome bonito! Disse a Lúisa.
-Obrigado, o teu também é. Disse o Sérgio.
-Onde vives?
-Vivo naquela casa azul e tu?
-Eu naquela rosa. Respondeu Lúisa.
-Queres namorar comigo? Disse o Sérgio.
-Sim, é claro que quero. Respondeu a Lúisa.
Eles ficaram felizes e o Sérgio perguntou à Lúisa.
-Queres viver comigo?
-Sim, mas primeiro vou ter que pedir ao meu chefe.
Quando ela foi perguntar ao chefe, ele deixou. Ela foi logo dizer-lhe e ele ficou feliz.
Vitória, vitória acabou-se a história.

Trabalho realizado por Francisca Rocha – 3ºAno
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A fada não sabia o que escolher, mas chegou a uma conclusão. Não sabia se era boa ideia, continuou a pensar…
Como já tinha passado muito tempo, ela disse:
-Que tal eu ser boa quando quiser e ser um bocadinho má, também, quando quiser? Os amigos disseram:
-Vamos pensar mais um bocado e senão soubermos mais nada fica essa.
Então pensaram mais um bocado e como não sabiam mais, então disseram a da fada e o génio aceitou e assim foi.

Trabalho realizado pelo João Pedro – 3ºAno

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Um dia a fada decidiu:
-Não quero ser muito parecida com as fadas, quero fazer algumas partidas.
Às vezes pregava sustos com fitas e atirava bolas de chocolate para as outras fadas.
Passado algum tempo cansou-se de ser um bocadinho má.
Ela queria ser um bocadinho má e um bocadinho boa. Fazia feitiços maus e brincava, outros dias fazia feitiços bons, ajudava as pessoas. Se visse alguém que caiu e se magoou numa perna, fazia logo um feitiço para o curar e ficar bom.
Depois tornou-se amiga com as outras fadas e deram-se muito bem.
Foram embora e viveram em harmonia para sempre.

Trabalho realizado por André João – 3ºAno

quarta-feira, 5 de março de 2008

A princesa e a serpente (Continuação da história...)

Então eles casaram e a princesa perguntou :
-Queres viver na minha casa ou na tua? E o princípe respondeu:
-Quero viver na tua casa.
-Está bem.
E a princesa foi no cavalo branco e o princípe no cavalo preto e então chegaram a casa . O pai deu um beijinho à filha e perguntou :
- Quem é esse homem ? E a filha respondeu:
- É o meu princípe. Ele pode viver aqui? E o rei respondeu:
- Claro que pode, filha.
As duas filhas mais velhas ficaram com uma cara... , por não ter um namorado.
E então a irmã mais nova topou na cara delas e teve uma conversa séria com as duas irmãs e elas perceberam e nunca mais ficaram com essa cara e arranjaram um namorado e foram felizes para sempre.

Jéssica - 3ºAno

As fadas...

Algumas em fonte fria, escondem-se enquanto é dia, saem só ao escurecer…
Outras, debaixo da terra, nas grutas verdes da serra é que se vão esconder.
Elas vão à beira mar, algumas vivem nos rochedos, e outras pelos arvoredos.
Elas são lindas, são uma riqueza, umas princesas depois rainhas.
Elas são umas moças belas ou velhas de pasmar, eu creio nelas, comigo elas vão poder contar.

Trabalho realizado pela Francisca Rocha - 3ºano

terça-feira, 4 de março de 2008

Abecedário maluco

Nas nossas aulas temos vindo a falar e a trabalhar nas rimas das palavras. A nossa professora pediu-nos para fazermos um abecedário diferente, ao qual pusemos o nome de abecedário maluco. Isto porque, no final resultou um abecedário com pequenas frases com rimas muito engraçadas. Foi um trabalho muito divertido para todos nós.

Abecedário maluco

A – de Ana Banana
B – de Bruna caruma
C – de Catarina marroquina
D – de Daniela panela
E – de Égua régua
F – de Francisco chuvisco
G – de gato sapato
H – de Helga melga
I – de ilha maravilha
J – de João ratão
L – de Luís juíz
M – de Mariana mana
N – de Nuno gatuno
O – de óculos binóculos
P – de Paula jaula
Q – de queque leque
R – de ratoeira bananeira
S – de sino Avelino
T – de teia meia
U – de Urbano Ucraniano
V – de vaca barraca
X – de xilofone trombone
Z – de Zeca cueca

Alunos do 2.ºano - EB1 Avidos